Ao Ano Novo, um poema de W. S. Merwin
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Eugénio de Andrade – Último Poema
Último Poema, um poema de Eugénio de Andrade sobre o Natal
Elizabeth Jennings – Em memória de alguém que desconheço
"Em memória de alguém que desconheço", um poema de Elizabeth Jennings
Nelson Santander – [secos são os homens sem sonhos]
"secos são os homens sem sonhos", um poema de Nelson Santander secos são os homens sem sonhos desertos rios de margens estreitas trilham apenas os caminhos que a terra dita
Óscar Hahn – Abalo sísmico
"Abalo Sísmico", um poema de Óscar Hahn Tive uma vez um grande amor que derrubou minha casa trincou minhas pontes e me fez perder o equilíbrio. Depois, vieram as réplicas:
Antonio Pérez Morte – Para Berta
"Para Berta", um poema de Antonio Pérez Morte Para restabelecer a infância, uma bola de gude. Para a adolescência um beijo, um verso, uma esperança.
Joshua Jennifer Espinoza – Isto é o que faz de nós Mundos
Como a luz, masao contrário, nós ondulamos. Dobramos a esquinae fazemos desapareceras colinas. Você rearranja meus pedaços até nãodoer mais. Fim do medo noturnoentranhado na pele. Fim da morte inocente. Meus cabelos perdem seus átomos.Meu corpo brilhano escuro. Planetas são esmagadosno esquecimento,despojados do seu poderde nomear as coisas. Nosso amor ocupa o ar. Nosso amor … Continue lendo Joshua Jennifer Espinoza – Isto é o que faz de nós Mundos
Jane Kenyon – Discutindo com a melancolia
"Discutindo a melancolia", um poema de Jane Kenyon sobre a depressão 1 DO BERÇÁRIO Quando eu nasci, você esperava atrás de uma pilha de lençóis no berçário e, quando ficamos a sós, você se deitou sobre mim, espremendo a bile da desolação em cada poro.
Eugénio de Andrade – Elegia
Às vezes era bom que tu viesses. Falavas de tudo com modos naturais: em ti havia a harmonia dos frutos e dos animais. Maio trouxe cravos como outrora, cravos morenos, como tu dizias, mas cada hora passa e não se demora na tristeza das nossas alegrias. Ainda sabemos cantar, só a nossa voz é que … Continue lendo Eugénio de Andrade – Elegia
Robinson Jeffers – A canção da quietude
Bebe, bebe profundamente da quietude, E às margens do mar-imensidãoEsquece de tua aflição, amiúde, E de todas as misérias que virão.Mais calmo e frio do que a neblina,Que se desdobra e se inclinaSobre o vale escuro, e se rebobina, Aprende a ser. O Passado — foi um sonho ardente, Um … Continue lendo Robinson Jeffers – A canção da quietude