Não era bem isso que eu queria,
no entanto, ele veio.
Olho de vidro, dente de espada,
sopro de guerreiro afeito à noite.
– Por que tarda tanto
o teu amanhecer sob a capa?
– Porque veio?
perguntei.
E ele debruçava, derramava
sobre mim
um jeito de morrer.