Augusto de Campos – Viv (1992)

Augusto de Campos - vivViv (1992), “viver é defender uma forma” (hoelderlin via Webern)

REPUBLICAÇÃO: poema concreto originalmente publicado na página em 15/05/2020

José Paulo Paes – Epitáfio para um banqueiro

José Paulo Paes – Epitáfio para um baqueiro

REPUBLICAÇÃO: poema publicado no blog originalmente em 01/12/2017

Luis Dolhnikoff – Samba

anatol knotek – how quickly things can change

Gil Jorge – Augusto 90’s

Nelson Santander – Singularidade

Logo no início do blog, publiquei alguns poemas de minha autoria, não tanto pelo valor intrínseco que cada um deles dificilmente possa ter, mas para deixa-los “arquivados” nesse grande arquivo virtual que é a internet. Dentre eles, o poema que segue é aquele que considero o menos ruim de todos os que cometi.

Como minhas duas últimas publicações (do dia 27 e 29/11) foram de poemas também intitulados “Singularidade”, achei interessante republicar a minha “Singularidade”. Se não para fins de comparação, ao menos para ilustrar como cada um de nós, valendo-nos de um mesmo tema como mote, o abordamos de maneiras distintas: Marie Howe, à maneira tradicional dos poetas modernos, com sua preocupação com o humano e a natureza; Marissa Davis – cujo poema é uma espécie de resposta a Howe – com sua fragmentação experimental da palavra e o uso do fluxo do pensamento, tão caro às vanguardas literárias do século XX; e a minha singularidade – um poema neoconcreto com suas preocupações existenciais centradas no tempo-espaço.

Nelson Santander – Singularidade

Augusto de Campos – Viv (1992)

Augusto de Campos - vivViv (1992), “viver é defender uma forma” (hoelderlin via Webern)

André Vallias – as instituições estão funcionando

instituições

Arnaldo Antunes, Fernando Laszlo e Walter Silveira – Fome de Sede

fomedesede

Iberê Schvartz – Das beiradas

das beiradas