O cervo se distancia de mim e continua sem pressa
ao longo da colina sem sequer olhar para trás,
para onde estou, e de onde começo a cruzar
um campo de neve dentro do meu corpo e me perco
enquanto uma cinza branca cai do céu encobrindo meus rastros
e não há como encontrar o caminho de volta.
Trad.: Nelson Santander
REPUBLICAÇÃO: poema publicado na página originalmente em 16/08/2019
Lost
The deer turns his head away from me and casually
continues along the ridge not even glancing back
to where I stand, to where I begin to walk across
a field of snow inside my body and lose myself
as a white ash drifts from the sky filling my tracks
and there is no way to find my way back.