A morte de um homem é como a queda de uma poderosa nação
Que teve valentes exércitos, capitães e profetas,
E ricos portos e barcos em todos os mares,
Mas agora não socorrerá nenhuma cidade sitiada,
Não entrará em nenhuma aliança,
Porque suas cidades estão vazias, sua população dispersa,
Sua terra que certa vez proveu de colheitas está saturada de cardos,
Sua missão olvidada, sua língua perdida,
O dialeto de um povo posto sobre inacessíveis montanhas.
Trad.: Pedro Gonzaga
REPUBLICAÇÃO: poema publicado na página originalmente em 07/07/2019
Upadek
Śmierć człowieka jest jak upadek państwa potężnego,
Które miało bitne armie, wodzów i proroków,
I porty bogate, i na wszystkich morzach okręty,
A teraz nie przyjdzie nikomu z pomocą, z nikim nie zawrze przymierzy,
Bo miasta jego puste, ludność w rozproszeniu,
Oset porósł jego ziemie kiedyś dającą urodzaj,
Jego powołanie zapomniane, język utracony,
Dialekt wioski gdzieś daleko w niedostępnych górach.
É triste pensar que aquele que em vida foi poderoso, forte, finalmente, como todos, poderosos ou não-poderosos, tem o seu fim , a morte, e tudo se reduz a nada.
Neste poema há um alerta, para que nos consciencializemos de que tudo é efémero e que a morte é uma realidade… pata todos, invariàvelmente .
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Sim 😞, como já nos havia ensinado Shelley em seu assombroso “Ozymandias”
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