Não era bem isso que eu queria,
no entanto, ele veio.
Olho de vidro, dente de espada,
sopro de guerreiro afeito à noite.
– Por que tarda tanto
o teu amanhecer sob a capa?
– Porque veio?
perguntei.
E ele debruçava, derramava
sobre mim
um jeito de morrer.
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Publicado por nsantand
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
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