Luz frágil que brota no breu
e num rápido relance dá forma
e cor e corpo às coisas todas,
luz que se apega o pouco que pode
às aparências, acredita piamente
no sonho de substância que secretam,
luta com todas as parcas forças
contra o conforto de apagar-se enfim
por trás de duas implacáveis pálpebras.
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Publicado por nsantand
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
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