Flibas, o Fenício, há quinze dias morto,
Deixou o grito das gaivotas, e a funda onda do mar
E o lucro e a perda.
Uma corrente submarina
Roeu seus ossos em sussurros. Como subiu caiu
Varando o palco da velhice e juventude
Rompendo os vagalhões.
Gentio ou Judeu
Ó tu que giras o leme e miras o vento na vela,
Considera Flibas, que um dia foi belo e alto como tu.
Trad.: José Francisco C. Costa