Manuel Bandeira – O Rio nsantand Manuel Bandeira, Poema, Poesia em Língua Portuguesa 1 01America/Sao_Paulo março 01America/Sao_Paulo 201625 25America/Sao_Paulo dezembro 25America/Sao_Paulo 2018 1 minuto Ser como o rio que deflui Silencioso dentro da noite. Não temer as trevas da noite. Se há estrelas nos céus, refleti-las. E se os céus se pejam de nuvens, Como o rio as nuvens são água, Refleti-las também sem mágoa Nas profundidades tranquilas. Compartilhe isso:FacebookWhatsAppE-mailTwitterTumblrPocketImprimirCurtir isso:Curtir Carregando... Publicado por nsantand Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Ver todos os posts por nsantand Publicado 1 01America/Sao_Paulo março 01America/Sao_Paulo 201625 25America/Sao_Paulo dezembro 25America/Sao_Paulo 2018